segunda-feira, 21 de maio de 2012


Moral da historia. Eu te perdi, é mesmo?
-Ah tá, é que...é que eu pensei que você tivesse me perdido PRIMEIRO, se não me falha a memória. Era eu quem sempre carreguei você e eu, e sinceramente era um fardo. Quem ligava, quem procurava era EU, e você me recebia bem: é claro, que uma mulher formosa, cheirosinha ia bater na sua porta e você abria com a cara amassada depois de dormir 12 horas após uma noitada com os amigos com tesão de xixi vindo sarrar no meu corpinho dizendo: - que surpresa boa amor, com a mesma cara de pau e de cachorrinho você me levava no papo. Só que meu amor até pra ser idiota é questão de tempo, pouco tempo melhor dizendo. Até que você nunca tinha tempo pra gente, você lembra disso? -Eu lembro, na epoca eu ignorava  e ficava sozinha em casa ou na sua olhando você dormir. Até que cansei...é a gente cansa e eu vesti um vestido colado e um salto a primeira vez e fui pra festa. Cheio de meninos com hormonios a toda, bem vestidos e cheirosos, seu tesão não era de xixi e eu não era a tão amada namoradinha deles, então: eu pensei, o que eu quero? Ser  uma solteira alegre ou uma mulher viva e presa a um futuro que idealizou mas, não passa, nem decola, nem pode-se chamar de passado porque nem saiu do lugar. Meu bem. Se manca.