segunda-feira, 30 de abril de 2012

Friday Night!

Galera toda Reunida, ô povo bonito! Adoro <3



Chão, chão, chão, batida carioca.



Não somos 'empreguetes' mas, somos CHEIAS DE CHARME.




Os meninos. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Erro Médico é Crime!

Nosso Anjo Nasceu Perfeita e Virou Anjinho Assim. Revoltante? É muito.

Hoje preciso de uma atenção especial para vocês que acompanham, leem, passam por aqui de vez em quando, pelas estatísticas de visitas do meu blog, estou confiante de que essa mensagem chegará há muitas pessoas, e peço que as mesmas divulguem em suas redes, quem residir no Rio de Janeiro puder comparecer, quem for vitima ou conhece alguém que passou pelo mesmo dano e puder: ABRACE A CAUSA. Gente, estou falando de algo serio, que envolve muito dano e sofrimento para uma família, uma mãe, uma avó. Era um anjinho que veio ao mundo tão esperada, tão amada, que foi estupidamente lesada por profissionais negligentes
que cuidam de VIDAS, nosso anjo se chamava: Kamyle Victoria. Nome levado como prova de tão guerreira e vitoriosa esse ser foi durante os poucos dias que viveu.

Matéria do site: MATÉRIA DO CASO-FOLHA UOL

O bebê nasceu dia 21 de fevereiro com hidroanencefalia grave, quando existe ausência do cérebro, que é substituído por bolsas com líquido cerebrospinal. A operação, chamada de microendoscopia, serve para drenar o líquido do crânio. O procedimento foi executado na filha da estudante Karen Nascimento da Silva, 20, no dia 1º de março e a amputação da perna foi feita no último dia 7.
Durante a microendoscopia, feita com bisturi elétrico, o bebê sofreu queimadura na perna, que precisou ser amputada.
De acordo com o IFF, durante a cirurgia, os médicos perceberam uma queimadura na perna direita da criança, no local "onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico".
Em nota, o instituto informou que o estado de saúde do bebê piorou e que "considerando o quadro circulatório não favorável e com o objetivo de preservar a melhor evolução da paciente" a equipe médica decidiu retirar a parte inferior da perna direita da menina.



O caso mobilizou e chocou o país, porém um ano depois voltaremos no Instituto Fernandes Figueira porque todos queremos uma resposta, queremos justiça, não pode cair no esquecimento:





.Infelizmente no dia 05/05/2011 ela foi embora para ficar junto ao Papai do Céu. E até hoje, sua família busca RESPOSTAS.


Clique Aqui e SAIBA MAIS sobre ERRO MEDICO.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Ou eu sou muito filha da puta, ou as pessoas são muito inseguras.
Abro meu e-mail e um monte de cobranças desnecessárias, pessoas que me tratam friamente depois de um longo período distante, cobram telefonemas, cobram minha presença, me interpretam mal, tiram conclusões precipitadas. Todo esse drama para me pressionar com intuito de que afinal? Não preciso provar nada, não preciso auto afirmar nada, se eu gosto de você, você estará sempre comigo onde quer que eu esteja, distancia, mensagens no seu inbox, telefonemas, saídas. Não 'apenas' provará tal sentimento, não sabe o quanto é difícil para mim ter agenda, compromissos, um trabalho que me ocupa grande parte do tempo, não sabe o quanto outras coisas importantes eu abandono, EU ME ABANDONO, para no fim das contas eu receber essas cobranças tão imaturas, tão egoístas, você que dorme o dia todo e fica a noite toda a toa, me mandando essas coisas: um aviso- eu amo você, mas não preciso estar fazendo NADA com você também, entenda. Não confunda sua carência e necessidade de 'pessoas' com falta de sentimento.

Palavras do ator Wagner Moura sobre o Pânico na TV, em carta aberta, divulgada no globo.com:


“Quando estava saindo da cerimônia de entrega do prêmio APCA, há duas semanas em São Paulo, fui abordado por um rapaz meio abobalhado. Ele disse que me amava, chegou a me dar um beijo no rosto e pediu uma entrevista para seu programa de TV no interior. Mesmo estando com o táxi de porta aberta me esperando, achei que seria rude sair andando e negar a entrevista, que de alguma forma poderia ajudar o cara, sei lá, eu sou da época da gentileza, do muito obrigado e do por favor, acredito no ser humano e ainda sou canceriano e baiano, ou seja, um babaca total. Ele me perguntou uma ou duas bobagens, e eu respondi, quando, de repente, apareceu outro apresentador do programa com a mão melecada de gel, passou na minha cabeça e ficou olhando para a câmera rindo. Foi tão surreal que no começo eu não acreditei, depois fui percebendo que estava fazendo parte de um programa de TV, desses que sacaneiam as pessoas. Na hora eu pensei, como qualquer homem que sofre uma agressão, em enfiar a porrada no garoto, mas imediatamente entendi que era isso mesmo que ele queria, e aí bateu uma profunda tristeza com a condição humana, e tudo que consegui foi suspirar algo tipo “que coisa horrível” (o horror, o horror), virar as costas e entrar no carro. Mesmo assim fui perseguido por eles. Não satisfeito, o rapaz abriu a porta do táxi depois que eu entrei, eu tentei fechar de novo, e ele colocou a perna, uma coisa horrorosa, violenta mesmo. Tive vontade de dizer: cara, cê tá louco, me respeita, eu sou um pai de família! Mas fiquei quieto, tipo assalto, em que reagir é pior.

” O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice ”

O táxi foi embora. No caminho, eu pensava no fundo do poço em que chegamos. Meu Deus, será que alguém realmente acha que jogar meleca nos outros é engraçado? Qual será o próximo passo? Tacar cocô nas pessoas? Atingir os incautos com pedaços de pau para o deleite sorridente do telespectador? Compartilho minha indignação porque sei que ela diz respeito a muitos; pessoas públicas ou anônimas, que não compactuam com esse circo de horrores que faz, por exemplo, com que uma emissora de TV passe o dia INTEIRO mostrando imagens da menina Isabella. Estamos nos bestializando, nos idiotizando. O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice. Amigos, a mediocridade é amiga da barbárie! E a coisa tá feia.

” Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência ”

Digo isso com a consciência de quem nunca jogou o jogo bobo da celebridade. Não sou celebridade de nada, sou ator. Entendo que apareço na TV das pessoas e gosto quando alguém vem dizer que curte meu trabalho, assim como deve gostar o jornalista, o médico ou o carpinteiro que ouve um elogio. Gosto de ser conhecido pelo que faço, mas não suporto falta de educação. O preço da fama? Não engulo essa. Tive pai e mãe. Tinham pais esses paparazzi que mataram a princesa Diana? É jornalismo isso? Aliás, dá para ter respeito por um sujeito que fica escondido atrás de uma árvore para fotografar uma criança no parquinho? Dois deles perseguiram uma amiga atriz, grávida de oito meses, por dois quarteirões. Ela passou mal, e os caras continuaram fotografando. Perseguir uma grávida? Ah, mas tá reclamando de quê? Não é famoso? Então agüenta! O que que é isso, gente? Du Moscovis e Lázaro (Ramos) também já escreveram sobre o assunto, e eu acho que tem, sim, que haver alguma reação por parte dos que não estão a fim de alimentar essa palhaçada. Existe, sim, gente inteligente que não dá a mínima para as fofocas das revistas e as baixarias dos programas de TV. Existe, sim, gente que tem outros valores, como meus amigos do MHuD (Movimento Humanos Direitos), que estão preocupados é em combater o trabalho escravo, a prostituição infantil, a violência agrária, os grandes latifúndios, o aquecimento global e a corrupção. Fazer algo de útil com essa vida efêmera, sem nunca abrir mão do bom humor. Há, sim, gente que pensa diferente. E exigimos, no mínimo, não sermos melecados.

No dia seguinte, o rapaz do programa mandou um e-mail para o escritório que me agencia se desculpando por, segundo suas palavras, a “cagada” que havia feito. Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência. E contra a audiência não há argumentos. Será?"
    Tem dias que parece que as coisas começam errado sem motivo algum, e eu detesto esses dias. Eu sempre disse que não queria sentar: e ver a vida passar, meu lema era viver sem ver o tempo passar. Mas, ele passa, com ou sem fazer a vida valer . Eu estou viva ora, eu sei. Mas, hoje é diferente eu me sinto vivendo, que é completamente novo pra mim, viver nunca foi problema nunca houve censura, nada nunca me segurou, nos últimos tempos que eu estou me segurando: que é uma babaquice. Nada mais me aborrece por muito tempo, não me importo no quão as coisas não estão dando certo, quantos tropeços eu dou no meio da rua, depois do primeiro caralho: segundos depois estou sorrindo, não me importo se meu celular não toca, que meu inbox não tenha mensagens, que ninguém sente a minha falta, e isso me trouxe um aprendizado que há tempos buscava: eu aprendi a procurar, se eu quero ver eu ligo, eu apareço, eu chamo para sair. Isso me faz se sentir livre das pessoas, e ao mesmo tempo mais gentil com elas. Eu tardo mas, apareço:-como diz uma querida amiga, não sei se as pessoas gostam muito de surpresas, mas eu sou dessas que sumo e apareço do nada. Deixei de ser boa ouvinte, portanto deixei de falar também, nada mais justo. Impaciente e ansiosa, então não se surpreenda se eu te ligar e fazer você passar horas sentada em um bar, vendo meus copos esvaziando impulsivamente em silêncio, que depois ganha voz-e se eu chorar, se eu rir, se eu me zangar - também não ligue, geralmente nunca sei o que acontece no final. Acho incrível que essa mesma amiga não bebe, mas, ela chega, conversa mais alegremente do que eu que estou me inundando de alegria instantânea (álcool) ela fala, e eu escuto, depois de muitos copos que eu começo a abrir a boca, sou movida a coisas, e isso é péssimo, acho que todos hoje em dia são assim:-somos moldados para uma coisa, escolhemos nossas profissões, nossos estilos musicais, nossos estilos de vida, as crenças, “escolhas, escolhas”, que nos levam a um monograma que com o tempo não basta, chega uma hora que devemos ser levados por outras emoções, outros pensamentos, opressões que só mesmo isso para nos tirar um pouco no nosso casulo inventado. 

Uma coisa sobre mim!

Eu detesto: quando os outros mudam.
Mas, eu AMO quando eu sou a mudança.

Foto do Dia:

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Escrevo desde que eu me entendo como gente, eu acho incrível perder o tempo que perco escrevendo, em folhas, no meu celular, na fila do banco, tem dias que no meio da noite surge o pensamento eu acendo as luzes e escrevo no word mesmo ou em um caderninho velho que minha mãe deixa ao lado da minha cama: ela diz que é para eu escrever meus sonhos. Mas, pela primeira vez eu tenho medo quando escrevo, toda vez parece uma despedida, imagino um dia mesmo que eu não existir quantos e quantos anos esse meus blogs vão ficar no ar, com pessoas lendo 'minha vida', cada dia que passa... a vida é mais curta e existem maneiras de eternizar nossa passagem nela.


Quando o ar começa a ficar pesado demais, quando ouço as reclamações frequentes da família, and amigos and companheiros de trabalho, minha cabeça em confronto o tempo inteiro naquelas paredes brancas do meu quartinho pequeno com meu cheiro eterno que por dias me enjoa. Tudo que me parece rotineiro, constante, uma merda, que eu havia me acostumado por muito tempo. E esses dias, melhor dizendo: essas noites em que deito minha cabeça no meu travesseiro branco de florzinhas roxa e  viro de um lado para o outro até derrubar minha manta de oncinha no chão, meu ursinho favorito que ganhei de uma garota gay que me amava, que tudo isso ocorre quando seus pensamentos estão mais acelerados que um solo de bateria do Aquiles e eu luto e reluto sem progredir em alguma solução, então a mente fica cansada, cansada...onde começamos a pensar em alguém, a cantar uma musica mentalmente até que nosso sub consciente nos leva a um lugar em que gostaríamos de estar ou como um flash back a gente volta em momentos melhores como recompensa por tanto desespero. E eu voltei para nossa viagem...para aqueles caminhos longos que fazíamos diariamente rumo ao nada ou acreditando que estava caminhando para o lugar certo, a gente se perdia mas, de manhã ao acordar todos estavam de volta, cada um em seu lugar cheio de historias para contar. Parece bobagem mas tem dias que eu tenho até medo de acordar, porque os dias são bem mais pesados, não tenho meus amigos espalhados pelos cantos, não tenho a fila do banheiro que parecia uma maratona, não tinha as conversas na varanda, nem a praia,   
nem aquela zoação o dia inteiro e expectativa para a noite, não temos as brahmas, os sorrisos, as musicas. E o melhor e mais gratificante de tudo foi a parte em que: descobrimos e redescobrimos 'pessoas', passei por uma lavagem cerebral que há muito precisava, não apenas para mudar minha concepção sobre as pessoas, e sim descobrir quais são as importantes e quais são meros personagens sem nenhuma importância, eu não ganhei amigos eu ganhei os melhores amigos em uma semana, e isso foi o 'X' da questão. I miss you...2013....to be continued...








3FACES!



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Coisa Linda do Dia!

Esse bebêzinho de 19 meses foi apresentado a sua sombra, no inicio ele não se conforma com sua sombra mas, no final acaba se divertindo, ele aponta, dança e dá tchauzinho, muito fofo!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Creio bastante que as pessoas amam as aparências, aquilo que parece bonito mas, NÃO É. Sabe o que eu vejo, de verdade? São muitas e muitas pessoas que não estão em órbita  com a vida, com o tempo. Eu sou nostálgica pra caralho mas, justamente porque eu giro em uma coordenação tão rápida que até eu me assusto, muitas vezes eu preciso olhar para ontem,  porque há muito a não se esquecer. Mas, eu vou ser bem direta: conheço várias e várias pessoas que mudam para pior, umas fisicamente e outras psicologicamente, ou tudo ao mesmo tempo. Conheço garotas gordas que mantem suas fotos magras nos seus perfis de relacionamento, que está com os cabelos escuros mas, sentem falta dos cabelos loiros, que se arrepende de não ter estudado mas, não volta a estudar, vivem cheias de arrependimentos, postam fotos tão manipuladas a ponto de ser fora do real, vivem aquilo que já passou mas, não levanta  o traseiro pra mudar as coisas, aí chega aquele momento que eu detesto: - Depois de muitos anos sem ver um amigo, conhecido, desconhecido-o que seja- a pessoa vem e fala: Anna, você mudou tanto, você está magra, seus cabelos-eu gostava deles pretos e longos, por que você não vai mais a tal lugar? por que, por que, por que? -Sabe por que? Eu gosto de FAZER, DE MUDAR, ME DESFAZER do que eu não quero. Eu sou magra há anos porque esse é meu biotipo, não me mato comendo carnes gordurosas de animais mortos, e quase morri de uma crise renal que me deixou quase 10kg mais magra em uma semana, e depois tive uma depressão, depois outra, e comecei e me entupir de álcool e cigarros compulsivamente-estou recuperada-meus cabelos não são negros e longos porque eu quis ser loira, ser channel, depois ruiva, depois morena de novo, deixei crescer de novo, depois cortei de novo, depois está desse jeito que está vendo de novo, não vou mais aquele lugar porque NÃO GOSTO MAIS, mudei meus ares: qual o problema? Não importa quantas perguntas vocês se fazem a meu respeito: o que importa é o que EU FAÇO ao meu respeito, deveriam me admirar por não me abandonar, de fazer as minhas próprias  vontades e não admirar o superficial, a imagem eterna que mantém de uma certa época que JÁ PASSOU! Me deixa!

Publiquei no Mural dele.

Muitas vezes eu não entendo porque pessoas que estiveram tão próximas como a gente encontram-se tão distantes, quando a gente gosta de uma pessoa e envolve muitos sentimentos aquilo se torna confuso, e tudo vira um declínio só; e depois de ter me magoado com tudo por achar que eu dava mais em troca que recebia, de muitas vezes acreditar que aquilo iria acabar a qualquer hora, uma ex piscotica que ainda pensa que estão juntos, e uma pessoa impaciente e egocêntrica ao seu lado acabou por nos afastar. E eu escolhi essa ultima experiencia para dar um fim nos laços que sempre mantive com outros ficantezinhos que tive, achei bobagem continuar. Mas, por outro lado eu lembro da amizade e cumplicidade que tínhamos, de se importar um com o outro, de dividir as aflições, as felicidades, sua família que sempre que eu vejo me bate um aperto de pensar que perdi a convivência, não faz sentido eu não faço mais parte daquilo porque me desvinculei com você que era minha ponte de ligação com tudo. Quero que saiba que estou finalmente pronta para desejar-lhe toda felicidade que houver nessa vida, talvez um dia volte a fazer parte da minha vida, que esteja presente em um aniversário, no meu casamento, em uma formatura, talvez eu pegue o telefone e combine um barzinho para pôr o papo em dia, eu não sei como agir mais em relação a você, antes era tão fácil para mim pegar o telefone e te ligar- e hoje em dia é como se fosse um sacrifício- mas, é devido ao medo de eu ainda sentir alguma coisa, acho impossível mas os sentimentos se confundem bastante, espero que isso passe. Beijos.

Eu Receberia as Piores Noticias dos Seus Lindos Lábios.

Vivendo a sedutora e misteriosa Lavínia em "Eu Receberia As Piores Notícias Dos Seus Lindos Lábios", que estreia nos cinemas nesta sexta (20), Camila Pitanga diz que o papel, para o qual se preparou dois anos, foi uma “dádiva”.
“O desafio era dar conta dessa mulher dilacerada e que se vê dividida entre dois homens", disse a atriz em coletiva de imprensa realizada nesta segunda (16) em um hotel na zona sul do Rio. Sobre a cena de nu frontal, ela disse que não houve dificuldade. “Foi um 'take' só, é um órgão feminino exposto, não considero difícil. Não tirei a roupa, mostrei a alma da personagem. Me senti estimulada ao fazer este filme, foi uma dádiva.”
Não tirei a roupa, mostrei a alma da personagem.
Para dar intensidade na interpretação de Lavínia, Camila Pitanga se preparou por dois anos. "Fiz uma preparação com a Márcia Feijó e estudos corporais me fizeram chegar nas cenas, não foi fruto do acaso. Até entrevistas com diversos pacientes do Pinel (um hospital psiquiátrico público do Rio) eu realizei”, contou a atriz.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

80's!

Eu bem que disse para a minha mãe que ela poderia ter adiantado a minha vinda ao mundo e me gerado nos anos 80, até antes para ser adultinha nos embalos de sábado a noite, ouvindo muito rock e dançando New Wave toda brilhosa e maravilhosa, mas por ironia do destino não foi dessa forma. Mas, eu posso dizer que eu amo e o que eu amo nos anos 80!


Hard Rock/Heavy Metal/Trash Metal/New Wave/Pós-Punk.
Iron Maiden, Judas Priest, Metallica, Slayer, Bon Jovi, AC/DC, Guns , The Cure, A-ha, U2, Barão Vermelho, Legião Urbana, Cazuza,  Kid Abelha, Rock in Rio, MTV, Elis Regina, Caetano, Chico Buarque, Tom Jobim, Michael Jackson,  Roxette, Whitney H., Nitendo, Sega, Pac Man, Super Mario, All Star, Melissa, brilhos, olho de gatinha, estampas: zebra, oncinha e florais. Coisa pra caralho! Parei!

Muitas vezes eu paro e peço perdão a Deus por tanta fraqueza de espirito, por tanto drama, por muitas vezes me esconder por meios fúteis o meu vazio. Não devemos nos aborrecer com coisas pequenas, viver é um dom o qual recebemos de graça. Mas, na boa, o que eu passo sorrindo, fingindo estar bem - os mesmos que me criticam não aguentariam nem gritando-é por isso que ninguém pode me julgar, só Deus pode me perdoar.
- E eu? Eu posso me permitir.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Minha auto expressão é minha busca de ser absoluta. Não sou metida a escritória, nem pensadora. Vocês não sabem como é difícil organizar minha desordem interna, escrevo para me compreender, como todo e qualquer ser humano simples, que precisa de uma agenda para não se esquecer das coisas importantes, eu faço da minha vida uma agenda para não esquecer do que realmente importa e para distrair meu foco do que não é importante.