terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mulherzinha.

Todas as circunstancias e fatos me disseram para ser forte, eu sou forte.
Procuro levantar todos os dias e passar por cima de tudo, todos e até de mim mesma. Apesar de estar me sentindo frágil, apesar de me sentir sozinha. Existem os gatos:o roçar do pelo e o miado, pés aquecidos. E existem pessoas que chamo de meus tutores..Existem meus amores espalhados pelos cantos, por cada avenida, rua e logradouro desta e de outras cidades, mas ainda me permito estar nesse estado. O que eu preciso é matar os meus fantasmas, e não deixar o passado me ferir. Hoje eu não queria nenhuma luta, eu queria mesmo era um colo bem aconchegante, um cafuné na cabeça e alguém que me escutasse de peito aberto. Escrever me ajuda, me acalma-mas é vazio.
Sim, a exposição da literatura é enorme, isso está aqui até nos ossos, não consigo escrever nada sem intensidade em cada virgula em cada texto, tento tirar minha intimidade ao máximo, mas são minhas próprias recordações que me levam ao grande ato que é escrever, se é ficção pode até ser em partes, mas serão sempre verdadeiras da mesma forma.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Andre's Rocha B'Day!

                          Fiquei com inveja do próprio presente que eu dei, sou dessas!









teve até um grilo, acho que para dar sorte!

E o grilo continua....


A Primeira Vista!

A PRIMEIRA VISTA NO TEATRO LEBLON!

Sou uma fã de longa data de Drica Moraes, sempre divertidíssima  talentosa, competente. E acima de tudo guerreira, passou por uma das maiores lutas que um ser humano pode passar: venceu um câncer. E deu a volta por cima, esse foi o seu primeiro trabalho após sua recuperação e fui prestigiar junto à um grande amigo que me deu esse presente. E a peça é simplesmente incrivel, pena que saiu de cartaz, um romance lindo, simplérrimo  mas cheio de detalhes surpreendentes e engraçado, uma soma de ideias, situações que cabem dentro de qualquer relação cotidiana mesmo, encontros e desencontros, descobertas, destino, decepções, vida. Não conto muitos detalhes porque ainda tenho esperança dessa peça retornar talvez ano que vem, e que com certeza estarei na primeira fila, exatamente como estive dessa vez.
E quem não teve o privilegio de assistir, vai poder conferir. Depois da peça paramos no Bar Desacato, tomamos umas cervejas, caipirinha e conversamos sobre a peça, sobre a vida, sobre a vida dos nossos amigos e por fim, fomos até a lapa, toda noite no Rio de Janeiro acaba na boemia da lapa não tem jeito. Fomos em um bar e depois pra sinuca da Lapa, noite longa e divertidíssima!










O DIA EM QUE FUI DEMITIDA!

Estava tristonha, carinha chorosa, mas graças a Deus pude desabafar e contar com a amizade da minha amiga (irmã) Gleice, e essa sinuca é maravilhosa não existe tristeza certa nessas horas!